Marketing by Paty: Publicidade para o Consumidor Infantil

Olá queridos, tudo bem?

Hoje eu gostaria de tratar de um assunto bem polêmico: a batalha da publicidade por seus direitos ligados ao público infantil. Adaptei esse artigo, do Arnaldo Rabelo* e postei o link do artigo completo abaixo. Confira:

Os pequenos, como todos nós, gostam de novidades, tem seus desejos e suas necessidades. E muitos desses desejos são atendidos através do consumo de algo.

Por sua vez, os adultos, e pais, devem saber impor limites, que é algo essencial para a educação das crianças.

As críticas provindas dos adultos aos processos de publicidade para esse público só aumentam e a defesa de proibição da publicidade direcionada às crianças é reforçada.

Aí vem o que eu comentei sobre os limites e as responsabilidades dos pais e das empresas, que devem oferecer produtos mais saudáveis, com menos açúcar, sódio ou gordura saturada e orientar o consumo moderado.

Isso é um pensamento e um raciocínio lógico pois, se não acontecer essa adaptação, pode haver perdas em vendas futuras e com a falta de publicidade para produtos infantis, a programação infantil não terá patrocinadores, em se tratando de televisão, que é um dos meios de comunicação mais utilizado pelas crianças.

Todos os tipos de proteção provindos do Código de Defesa do Consumidor, Estatuto da Criança e do Adolescente, Conar, Anvisa são importantes por insistirem num modelo de normas e regulamentações que devem ser seguidas.

A postura que alguns setores tratam a publicidade infantil é bem radical ao tratá-la como a de cigarros e bebidas alcoólicas. Os anúncios não devem ser direcionados diretamente as crianças com apelo pelo consumo respeitando a ingenuidade e inexperiência dos pequenos.

"O Estado não deve ter a pretensão de decidir pelos pais o que é melhor para as crianças. E as empresas devem ser responsáveis ao lançar e divulgar produtos direcionados ao público infantil. Melhor que proibição, precisamos de conscientização."

Veja o artigo completo aqui!

*Arnaldo Rabelo é consultor em marketing infantil, MBA em marketing pela Fundação Getúlio Vargas, diretor da Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) e coautor dos livros “Licensing” e “Marketing Infantil”.

É isso ai gente, sou contra a proibição desse tipo de publicidade, mas acho de extrema importância que as empresas se adaptem ao que fará bem as crianças e a sua saúde, diminuindo a obesidade no país.

O vídeo também fala sobre o assunto tratado nesse artigo e explica detalhadamente que todos somos responsáveis pelo debate sobre a publicidade infantil. Assista e tire suas próprias conclusões: