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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Uma reflexão sobre Criatividade, Inovação e Trabalhos de Conclusão de Curso



Quando somos crianças, somos extremamente criativos. Observamos e inventamos as mais mirabolantes ideias, colocando sentimentos no papel, sem bloqueio nenhum.

Aos poucos, por consequência de mudanças de comportamentos, fechamos nossa mente para nos tornarmos mais racionais.

Hoje em dia, no contexto de indústria criativa ao qual estamos inseridos, é comum identificarmos criativos nas mais variadas áreas.

Conforme as situações que nos obrigam a agir diferente, nos apropriamos de nossos pensamentos em um processo de consciência que gera mudanças até para solucionar os problemas mais críticos.

Então, identificamos o quanto a criatividade também pode ser evoluída até para quem não nasce com um grau criativo tão elevado.

Mas, aonde eu quero chegar com isso? 

Na chamada INOVAÇÃO

Ao meu ver a inovação é o pensar e agir criativo e novo para solucionar problemas antigos, novos e futuros.

Também, entendo que precisamos desbloquear nossa mente e voltar a observar, voltar a ter ideias, por mais malucas que sejam, assim como quando éramos crianças.

Existem várias técnicas para aprimorarmos nossa criatividade, mas se funcionam ou não, depende da pessoa e do objetivo que ela tem em usá-las.

O "ser criativo" deve vir da inquietação com os métodos clássicos de aprendizado, ou seja, quando houver percepção de que o tradicional não serve mais, temos que entender que é hora de usar a imaginação, "sair do quadrado".

Um físico, um matemático, alguém das exatas, também pode ser criativo. Hoje em dia, isso não se restringe apenas as áreas de humanas.

Dias atrás, em um bate-papo informal na empresa onde eu trabalho, chegamos ao assunto: métodos de fazer um trabalho de conclusão na faculdade.

Falávamos sobre como somos obrigados a usar uma bibliografia de autores renomados, que já tiveram diversas publicações citando-os sempre, invés da possibilidade de escrevermos o que nós entendemos, com as nossas palavras.

Devemos sempre nos basear naquilo que aquele autor escreveu, sem poder expôr, em muitos casos, nossa própria opinião.

E onde está a tal INOVAÇÃO? Qual é o incentivo que temos em agir criativo?

Tudo bem que o cara estudou muito para escrever o que está nos livros, mas, onde está a nossa liberdade de interpretar, compreender seu pensamento e quem sabe acrescentar ou melhorar o que sentimos que podemos?

Por que também não escrever um livro, com outra percepção e alguém ao ler esse livro, agregar suas ideias a outros?

São muitas perguntas que podem não ter respostas, mas que cabem a nós reflexões profundas, pois, criatividade é: "inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar, quer no campo artístico, quer no científico, esportivo etc..."

P.S. o texto todo é meu, não usei nenhuma bibliografia, apenas a frase entre aspas que é do WIKIPÉDIA. [LOL], mas fiquem super a vontade para questionar e opinar sobre o que acham.

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