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terça-feira, 6 de agosto de 2013
Satisfazer necessidades e desejos dos clientes
Olá caros amigos,
Me deparei hoje com uma situação em que eu era a consumidora e pude sentir na pele as dificuldades das empresas em satisfazer seus clientes. Estamos na era onde qualidade não é mais diferencial e sim requisito para que empresas possam ao menos sobreviver frente a competitividade que as cercam.
O que de fato faz um cliente retornar é a preocupação da empresa em atingir suas expectativas positivamente e há diversas motivações que o levam a preferir tal produto, marca ou estabelecimento. São pequenos detalhes e o mais importante deles é se colocar no lugar do cliente, entender e compreender realmente o que ele está querendo, quais são de fato seus maiores desejos.
Ainda é possível notar que a criatividade nas soluções é um quesito fundamental na época em que vivemos e o plano de marketing precisa apresentar esses benefícios para o alcance do êxito em sua organização, que se tonará amigável e confiável fazendo com que o consumidor retorne.
Resumindo, destaco os seguintes pontos importantes:
* Conheça seu cliente;
* Crie nele a necessidade de consumir aquele produto ou serviço de forma criativa;
* Estenda a ele o "tapetinho vermelho" e;
* Principalmente e acima de tudo: bom atendimento!
Bom, pessoal, por hoje é isso, só quis deixar uma pequena contribuição para o dia de hoje.
Até mais.
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sexta-feira, 5 de julho de 2013
O que é Shopper Marketing?
Olá pessoal,
Hoje falarei um pouco do que é Shopper Marketing, um assunto interessante e relevante para os tempos atuais. Então, vamos lá.
É de extrema necessidade que saibamos distinguir o termo
shopper
do termo consumidor principalmente porque em cada caso a abordagem de vendas será completamente diferente. Mas, primeiramente, definimos o consumidor como sendo aquele que irá beber, comer ou usar determinado produto ou serviço. Já o
shopper
é aquele que irá comprar o produto ou serviço para que o consumidor possa usufruir. Então, utilizando o exemplo do livro “
Shopper Marketing
” de Rafael D’Andrea, Matheus Alberto Cônsoli e Leandro Sngotti Guissoni, um cachorro come ração, portanto, ele é o consumidor, mas quem compra a ração é seu dono e este sim deve ser denominado
shopper
.
A Procter e Gamble trata a atuação no momento da decisão de compra como “primeiro momento da verdade”, fator esse que deve ser trabalhado principalmente pela importância que tem um
shopper
atualmente e também suas escolhas de marcas favoritas. Dr. Brian Harris fundados do
Partnering Group
diz que o
shopper
marketing
modificará e trará novos conceitos e aplicações na área do varejo.
Devido a esse impulso da tecnologia e da informação criou-se uma forma de multicanal, onde o
shopper
possivelmente tem acesso e mais opções de escolha. Essa ascensão gera uma grande preocupação das organizações em saber qual o meio mais prático, fácil e eficaz para se comunicar com seu público.
O surgimento do
shopper marketing
se deu justamente pelo fato de que há facilidade quanto ao mobile, aos aplicativos de smartphones, aos formatos variados de saber sobre o seu comportamento sem precisar perguntar e a diversas técnicas de pesquisa do comportamento de compra.
O
shopper marketing
tem por objetivo gerar experiência de compra através de estímulos sensoriais e emprego do merchandising facilitando e incentivando o
shopper
no ato da compra. A partir disso, há tendências muitos fortes quanto a observação e a estudos do comportamento de compra dos
shoppers
em seu segmento, o que para o varejo é a melhor forma de satisfazê-lo.
A partir dessa concepção é possível destacar que o cliente precisa ser surpreendido positivamente para que haja fidelização com situações diferenciadas que fogem aos padrões de comunicação habitual.
É de interesse de muitas organizações e empresários saber realmente e tentar entender os
insights
que garantem a compra do
shopper
e as mudanças no varejo que influenciam nas suas decisões.
Todo esse processo de decisão de compra do
shopper
gera uma preocupação do que se estará levando para sua casa, no caso da mãe que faz compras para a família, os filhos, por ela querer sempre o melhor para eles, pensando também em sua saúde e satisfação.
O
shopper
é uma espécie de comprador que planeja, mas há casos de imprevistos e mudanças rápidas em seu planejamento o que faz com que ele opte pelo que mais lhe chamar atenção no ponto de venda.
As expectativas do
shopper
e do consumidor variam quanto a marca, característica do produto no ponto de venda e é preciso que haja ótima experiência de compra e estímulos de marketing para que o mesmo decida sobre um produto e não o outro e há enorme preocupação das empresas para entender melhor como aplicar isso para atrair clientes.
O ponto de venda, então, é responsável por influenciar a decisão de compra do shopper que deve ser estimulado através da percepção de oferta e valor, inspiração nas lojas, diversas combinações de produtos, oportunidade de experimentar, trabalhar os cinco sentidos com atividades especiais dentre outras experiências agradáveis.
E ai, o que acharam?
Assunto interessante né? Uma opção de leitura é o livro:
SHOPPER MARKETING: A Nova Estratégia Integrada de Marketing para a Conquista do Cliente no Ponto de Venda
Autor(a):
Rafael D'Andrea
,
Matheus Alberto Cônsoli
e
Leandro Angotti Guissoni
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terça-feira, 4 de junho de 2013
Desafios do Marketing
Olá colegas,
Estava pensando aqui comigo o quanto é difícil se destacar frente ao mercado competitivo e frente a tantos profissionais qualificados e a tantos percalços na área de marketing.
Cheguei a analisar detalhadamente o que as empresas esperam e buscam desses profissionais e confesso que fiquei um pouco desapontada com isso.
Vemos uma forte inclinação das organizações por profissionais multifuncionais e muitas, buscam por agências de publicidade ambulantes para ocuparem a vaga de assistente, analista, supervisor de marketing.
Acredito que não fui só eu quem vi essa dificuldade quanto a salários muito baixos e muitas exigências a esses profissionais que estudam muito, leem muito, estão sempre atualizados e tem funções e cargos estratégicos e essenciais dentro das empresas.
Apesar disso, vejo também a carência de profissionais que possam suprir a todas essas necessidades e os bons, muitas vezes são disputados ou substituídos por profissionais que aceitam salários menores e condições desfavoráveis.
Essa é a realidade da nossa sociedade, ainda deficitária em conhecimentos e subsídios relacionados ao marketing, e segue a passos curtos para chegar a um nível que ainda me parece distante frente a outros países, também emergentes.
Diga-se de passagem, há, na verdade, falta de apoio do governo a área da educação no geral o que nos atrasa e muito diante de um mundo globalizado com oportunidades macroambientais para quem sabe e consegue aproveitá-las.
Com isso, fico por aqui e convido-lhes a debater sobre isso nos comentários, terei o prazer em poder saber a opinião de cada um.
BYE
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quinta-feira, 30 de maio de 2013
Eventos como ferramentas mercadológicas
Olá profissionais de marketing!
Desculpem-me pela minha demora e por ter me mantido um pouco ausente do blog, mas pretendo voltar com tudo agora.
Hoje quero falar um pouco dos eventos e como eles podem gerar bons negócios a uma empresa.
Bom, vamos lá então:
Uma empresa precisa criar estratégias para se manter no mercado, para ser melhor que sua concorrente, ser considerada exclusiva e diferente em meio a tantas outras. Frente a isso e falando de eventos como ferramenta mercadológica, é possível notar que ainda há um pouco de dificuldade no Brasil em perceber que os eventos são sim relacionados ao marketing como um canal de comunicação e promoção e que, dentro de um contexto mercadológico, a forma mais apropriada para um bom relacionamento com seu público alvo.
Um evento oferece estrutura, espaço e público específico para que se possam executar ações de marketing, tanto que, diversas empresas atentas a oportunidades, criam formas de se comunicar através desses acontecimentos com os seus clientes.
Visto como possibilidade de oportunizar negócios e resultados positivos para empresas através das experiências proporcionadas aos participantes, um evento requer planejamento prévio voltado ao objetivo principal a que foi proposto inicialmente.
É primordial que uma organização fortaleça sua imagem, que informe seus consumidores que ela está ali, que ela possui um produto excelente, que ela é diferente do seu concorrente, inclusive quando precisa se consolidar e tornar-se bem vista e lembrada.
O impacto que o evento causa em seu público precisa se algo positivo e medido como instrumento mercadológico que gera retornos eficientes para os negócios de uma empresa.
A primeira ação a ser feita é a de pensar se aquele tipo de evento vai ser entendido pelo público-alvo e se ele é a forma mais eficaz de se alcançar o objetivo ao qual a empresa busca atingir. Visto isso, busca-se verificar se o mesmo será qualificado ou não e se comunicara exatamente o que se quer aos presentes.
Então, muitas vezes, como consumidores que somos, podemos associar o evento aquela marca, e se o mesmo tiver um ótimo resultado, será lembrado como tal, caso contrário, ficará marcado também como frustrante, negativo e a marca será lembrada da mesma forma.
Como ferramenta mercadológica e de comunicação dentro do marketing um evento precisa persuadir o cliente a comprar para que a empresa ou instituição possa ter retorno e para que o resultado das ações seja positivo e que permita boas experiências para os participantes.
Porém, não basta apenas fazer um evento, o mesmo precisa ser estudado, planejado, organizado, estruturado, executado e avaliado posteriormente. E falando em planejamento, esse deve ser complexo e é dessa etapa que nasce o objetivo de todo o desenvolvimento e gerenciamento de um evento.
Com isso, um acontecimento ou evento deve engajar as pessoas e gerar interesse para que possam significar para o cliente algo fascinante e aproximar ainda mais, através do relacionamento o mesmo com a marca/empresa/produto em questão.
É isso ai,
um abraço e até mais,
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quinta-feira, 4 de abril de 2013
O que são Startups?
Boa Noite Pessoal,
Startup é um tipo peculiar de empreendimento que se distingue das empresas normais por ser, de certa, forma, um negócio sustentável, no sentido de, começarem com a incerteza de que dará certo, onde os investimentos financeiros são menores provenientes de um projeto ou de uma ideia inicial formada - a exemplo do Facebook - que podem futuramente gerar altos lucros para seus fundadores.
Ainda pode-se dizer que são embrionárias, ou seja, em fase de constituição, onde seus processos são estudados rigorosamente antes de começarem as operações realmente, desenvolvendo-se, muitas vezes, antes de seus produtos serem comercializados.
É uma experiência, por assim dizer. Mas o grande diferencial delas é que geram conceitos e são cada vez mais observadas com olhos grandes pelo mercado por terem quase sempre o quesito inovação bem alinhado ao negócio.
Podem também iniciar dentro de empresas já existentes, a exemplo do Google, que é uma das startups mais bem sucedidas da história.
Acredito ter, brevemente falado um pouco sobre o que significa esse termo. Estarei, futuramente, desenvolvendo estudos de caso das diversas startups que deram certo nos últimos tempos.
Abraços e até breve.
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