Sabe aquela hora em que você está navegando na internet e de repente encontra algo, do nada, sem nem estar pesquisando sobre o assunto?
Pois é, isso me ocorreu há uns dias quando estava buscando alguma coisa para um trabalho de marketing ambiental. Descobri uma infinidade de produtos verdes, de marcas consagradas, sem ao menos imaginar que existia tanta variedade.
Fiquei até surpresa mas era de se imaginar que na situação atual global a sustentabilidade seja um assunto bastante discutido e praticado.
Porém, há muitas cidades que estão agindo sem freios e nos resta perguntar: Como seria uma metrópole que começasse a ser construída do zero hoje, planejada para respeitar o meio ambiente? Ou ainda: o que as empresas e os profissionais de marketing podem fazer para que seus produtos se tornem ecologicamente orientados?
Primeira resposta: Conheça Estranhópolis, a cidade sustentável que a gente adoraria ver sair do papel um dia!
Veja o infográfico de Como seria a tal sonhada Cidade Sustentável
Respondendo a segunda pergunta precisamos orientar os consumidores com técnicas e aplicações que visam atender as necessidades e desejos dos mesmos a fim de gerar consciência ecológica, sobretudo planejando e desenvolvendo um mercado e sociedade sustentável.
Os consumidores estão tendo emergências ambientalistas em função das próximas gerações e se conscientizando da necessidade em buscar produtos ecologicamente corretos.
Com isso, o marketing ambiental ganha destaque nas empresas como ferramenta para projetar a imagem da empresa a respeito de sua capacidade de produzir e distribuir seus produtos de forma sustentável e também buscar antever as exigências ambientais dos consumidores, mantendo a margem do lucro empresarial sustentável.
O acesso a informação facilita a busca por benefícios de um produto que respeita o meio ambiente e a saúde de quem o consome.
É essa a atual preocupação e é por isso que neste cenário de atuação do marketing ambiental, a responsabilidade é compartilhada entre empresa e consumidor, pois, se por um lado a empresa é responsável pelos efeitos da produção e do produto na sociedade, por outro lado o consumidor deve ser responsável em não comprar acima de suas necessidades, o que geraria o mal do desperdício.
